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Tuesday, 24 January 2023

Fatal dance

 

 Margaretha Gertruida Zelle (Leeuwarden, Netherlands, August 7, 1876 – Vincennes, France, October 15, 1917) known as Mata Hari, a Malay word meaning "Sun", but literally translated means "Eye of the day", lived as a famous exotic dancer, she invented and lived out different personalities to impress those around her and to survive a violent past and frequent the Parisian social scene.

 Mata Hari has become a beauty and fashion icon appreciated and desired by all. After years of success and full-house shows, when success began to fade, Mata Hari was preparing to return to the stage with a show about a priest who fell in love with a goddess, when the first world war broke out and boycotted the your plans.

  Her frequent travels around Europe put her under the scrutiny of the authorities and suspicions arise about the possibility that she is a spy. The German and French war archives keep Mata Hari's personal documents, now made public, which give us an idea of her personality, her contacts and the seventeen interrogations that led to her execution before the French platoon as a spy with the codename H- 21. 

 

 

 The real facts of her passionate and mysterious life, guided by glamour, alone would be enough to inspire the various film adaptations, documentaries and biographies that have been produced, dispensing with every part of the legend.  



George Fitzmaurice's Mata Hari (1931) a fictionalized movie of the life of Mata Hari with Greta Garbo

Josef von Sternberg's (1932) with Marlene Dietrich playing the role of a spy inspired on Mata Hari


Jean-Louis Richard's Mata Hari, agent H21(1964) with Jeanne Moureau


Mata Hari continues to fill the collective imagination and also serves as inspiration for paper dolls.
 
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Mata Hari by Jim Faraone from Infamous Women (1982)

 
 


 

 







 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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From Tom Tierney's Greta Garbo: paper dolls in full color, 1985  



 


 

 

 

 

 

 

 

 

  

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Greta Garbo Paper Dolls (2009) by Norma Lu Meehan with costumes from film Mata Hari

  See you soon!

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Margaretha Gertruida Zelle (Leeuwarden, Holanda, 7 de agosto de 1876 – Vincennes, França, 15 de outubro de 1917) conhecida como Mata Hari, uma palavra malaia que significa "Sol", mas traduzida literalmente significa "Olho do dia", viveu como uma famosa dançarina exótica, inventou e viveu diferentes personalidades para impressionar os que a rodeavam e para sobreviver a um passado violento e frequentar a cena social parisiense. Mata Hari tornou-se um ícone de beleza e moda apreciada e desejada por todos. Depois de anos de sucesso e shows de casa cheia, quando o sucesso começou a esmorecer, Mata Hari preparava-se para voltar aos palcos com um show sobre um padre que se apaixonou por uma deusa, quando estourou a primeira guerra mundial e o boicotou os seus planos. As suas frequentes viagens pela Europa colocam-n sob o escrutínio das autoridades e surgem suspeitas sobre a possibilidade de ser uma espiã. Os arquivos de guerra alemães e franceses guardam documentos pessoais de Mata Hari, agora tornados públicos, que nos dão uma ideia da sua personalidade, dos seus contactos e dos dezassete interrogatórios que levaram à sua execução diante do pelotão frances como espiã com o codinome H-21. Os fatos reais da  sua vida apaixonante e misteriosa, pautada pelo glamour, por si só já seriam suficientes para inspirar as diversas adaptações cinematográficas, documentários e biografias que foram produzidos, dispensando toda parte da lenda. Mata Hari continua preenchendo o imaginário coletivo e servindo de inspiração também para bonecas de papel.

Tuesday, 28 December 2021

I'm not a blue engel

For today I chose to pay a simple tribute to one of my favourite actresses bringing together here some paper dolls illustrated by various and talented artists. The 27th of December would be her birthday.
 
One of the most iconic figures from Hollywood's golden age in the 30's and 40's, the one who became eternal in cinema as a femme-fatale.
 
Jean Cocteau said: “her name starts as a caress and ends as a lash”. I'm talking about:
 
 Marlene Dietrich (1901-1992)
 
Marlene Dietrich by ALberto Vargas
Combining the right dose of talent and beauty with a strong personality, she created the vamp image in dozens of films that filled the imagination of thousands of people around the world, surrendered to her charms for decades in cinema, fashion and politics.
 
 Her presence was as strong on screen as in real life. Provocative for the time, going against conventional standards, loving men and women equally and challenging powers and institutions, she affirmed the female role and her condition as a woman. 
 
 During World War II she faced the power of Nazi Germany, refusing her invitation to support the Reich. She supported the resistance, created a fund with Billy Wilder to help Jews and dissidents to leave Germany, being recognized for her commitment and service to the cause receiving decorations from several countries.
 
 After abandoning the glamour of cinema, she still filled the stages with her presence, performing songs that she immortalized: Falling in Love Again(Can’t Help It), Lili Marlene or La vie em rose. In these shows, her image was still that of a diva, combining glamorous dresses, wigs and stage lighting in whose technique she was expert.
 
 Afterwards, she withdrew from public life for good, living almost in seclusion, in poor health, in her room in Paris from where she kept in touch with the outside world only by telephone.
 
“It's the friends you can call up at 4 am that matters,” she said. 
 
 She also accepted to participate in a biographical documentary entitled simply “Marlene” (1984), by Maximilian Schell, where only her voice is heard, refusing to always be filmed. 
 
Marlene D. died at the age of 90 and was honoured as a soldier at her funeral. At the ceremony the priest said: "Everyone knew her life as a film and music artist, and everyone knew her difficult moments... She lived like a soldier and would like to be buried like a soldier." 
 
The rest is history. 😊
 

 
   

From Movie star vamps and scamps by Tom Tierney
 

 

 
Marlene  with different outfits in Great costumes from classic movies by Tom Tierney

Marlene Dietrich by Tom Tierney

Other interpretation by Tom Tierney

Marlene Dietrich with outfits by Ralph Hodgdon

Marlene Dietrich with outfits from her tournee by Ralph Hodgdon
 
 
 
Art work by Barb Rausch

 
Marlene Dietrich  with outfit from Seven Sinners by Greg Nystrom
  

 

 

 

 

 

 

 

 







Marlene Dietrich by David Wolfe          

 

 

A creation by Joan Pitman




Marlene paper doll by Guillem Medina

Artwork by Bente Fredso

Artwork by Christine de Scarlett
 


 
 Art work by Alex Gonzales
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Para hoje escolhi fazer uma singela homenagem, reunindo aqui algumas paper dolls ilustradas por vários artistas, a uma das minhas atrizes preferidas. Aquela que se eternizou no cinema como femme -fatale, uma das mais icónicas figuras da época de ouro de Hollywood nos anos 30 e 40. Jean Cocteau disse “o seu nome começa como uma carícia e termina como uma chicotada”, estou a falar de Marlene Dietrich (1901-1992). Combinando a dose certa de talento e beleza com uma personalidade forte, criou a imagem da vamp em dezenas de filmes que preenchiam o imaginário de milhares de pessoas ao redor do mundo, rendidos aos seus encantos durante décadas no cinema , na moda e na política. A sua presença era tão forte na tela como na vida real. Provocadora para a época, contrariando os padrões convencionais, amando igualmente homens e mulheres e desafiadora dos poderes e instituições afirmou o papel feminino e a sua condição de mulher. Durante a segunda guerra mundial fez frente ao poder da Alemanha nazi, recusando o seu convite para apoiar o reich. Deu apoio à resistência, criou um fundo com Billy Wilder para auxiliar judeus e dissidentes a sair da Alemanha, sendo reconhecida pela sua entrega e prestação à causa recebendo condecorações de vários países. Depois de abandonar o glamour do cinema ainda preencheu os palcos com a sua presença interpretando canções que imortalizara:Falling in Love Again (Can’t Help It), Lili Marlene ou La vie em rose. Nestes espetáculos a sua imagem era ainda a de uma diva, combinando vestidos glamourosos, perucas e uma iluminação de palco em cuja técnica ela era perita. Depois retirou-se definitivamente da vida pública vivendo quase reclusa, com uma saúde débil, no seu quarto em Paris de onde mantinha contacto com o mundo exterior apenas pelo telefone. “It's the friends you can call up at 4 a.m. that matter” disse ela. Aceitou ainda participar num documentário biográfico intitulado simplesmente “Marlene” (1984),  de Maximilian Schell, onde apenas se ouve a sua voz recusando sempre ser filmada. Marlene D. faleceu com 90 anos e teve honras de soldado no seu funeral. Na cerimónia o padre disse: "Todo o mundo conhecia a sua vida como uma artista do cinema e da música, e todo mundo sabia de seus momentos difíceis... Ela viveu como um soldado e gostaria de ser enterrada como um soldado." The rest is history.

Tuesday, 7 September 2021

Women who persevere against the odds

It was a wonderful surprise to find paper dolls by Josephine Baker and Frida Kahlo with various outfits. They are a creation of the plastic artist Lola Noguer.

She tells in her biography at Behance that she started drawing paper dolls at an early age. Strong women served as a theme to draw her paper dolls. She was also inspired by mermaids, school friends or the books she read. “I still have the photo album my grandmother bought for me to keep all my paper dolls,” she says. What a fantastic collection she must have...

"Scheherazade told stories to avoid death. But today I tell stories to celebrate the life of women who persevere against the odds" - Lola Noguer


Take a look on her work following the link!

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Frida Kahlo paper doll by Lola Noguer

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Josephine Baker paper doll by Lola Noguer

Foi uma surpresa maravilhosa encontrar paper dolls de Josephine Baker e Frida Kalho com vários outfits. São uma criação da artista plástica Lola Noguer. Ela conta em sua biografia no Behance que começou a desenhar bonecas de papel desde muito cedo. Mulheres fortes serviram-lhe de tema para desenhar suas paper doll. Ela também se inspirava em sereias, amigas da escola ou nos livros que lia. “Ainda tenho o álbum de fotos que minha avó comprou para eu guardar todas as minhas bonecas de papel”, diz ela. que coleção fantastica ela deve ter. “Scheherazade contava histórias para evitar a morte. Mas hoje conto histórias para celebrar a vida de mulheres que perseveram contra todas as adversidades” - Lola Noguer
Dê uma vista de olhos no seu trabalho seguindo o link!